O vestibular será substituído por um novo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O estudante faria, em qualquer Estado, teste com validade nacional e escolheria curso e instituição segundo a nota obtida. Apesar de o MEC ter passado a ideia de que os reitores das federais já concordaram em ter o Enem pelo menos como uma primeira etapa dos vestibulares, a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) diz que o assunto nem mesmo começou a ser debatido.
Uma das resistências é o atual formato do Enem, considerado pouco abrangente quando comparado à seleção feita pelas federais. Entenda as propostas para o novo Enem: Unificação: O vestibular seria substituído por uma única prova, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) ampliado Prova nacional: A prova valeria para todo o País. O estudante poderia fazer o teste em qualquer Estado e se candidatar às diferentes universidades federais do Brasil.
Hoje cada universidade realiza seu processo seletivo com provas e datas diferentes Escolha posterior: O aluno não precisaria optar por um curso ao se inscrever. Ele faria a prova geral e, com o resultado, poderia decidir o curso que prefere Segunda fase: Alguns cursos poderiam ter uma segunda fase, com uma avaliação de habilidades específicas da profissão escolhida.
A necessidade seria definida pela concorrência e grau de conhecimento necessário para o curso Mais questões: A prova do Enem seria maior. Hoje são apenas 63 questões e uma redação Complexidade: As questões passariam a incluir respostas dissertativas, além das de múltipla escolha Mais áreas: A avaliação contaria com conteúdos específicos, além das questões de conhecimentos gerais Mobilidade: Mudança permitiria que um candidato do Acre estudasse em São Paulo e vice-versa, aumentando a mobilidade. Hoje, para que isso aconteça, o aluno precisa sair de seu Estado para fazer o vestibular no local determinado pela universidade escolhida.
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